A VERDADEIRA CULTURA DO ESTUPRO
Nesta última semana, uma menina de 16 anos foi estuprada por 33 homens no Rio de Janeiro. Este acontecimento abalou o Brasil, muitos ficaram entristecidos e comovidos pela dor que ela passou, e, assim como eu, indignados pela crueldade e indiferença desses 33 criminosos.
Este
fato provocou muitos questionamentos. Por qual motivo isto acontece no Brasil?
Qual a causa de tantos estupros? Qual é a razão para uma mulher ser estuprada a
cada 11 minutos em nosso país?
Dentre
alguns movimentos, o “Feminismo” se destacou com algumas indagações e
indignações, que certamente são lícitas. No entanto, muitas das respostas
declaradas pelas feministas, associam que o problema de muitas mulheres serem
estupradas dar-se pelo fato da cultura dos homens brasileiros, de uma formal
geral. Tal pensamento é superficial e equivocado. Pois, desta forma,
"as feministas tiram a responsabilidade dos indivíduos e a colocam na “sociedade machista patriarcal” como, preconceituosamente, chamam àqueles que são conservadores e vivem sob princípios bíblicos."
Este é o fato!
Além
disso, a ideologia Feminista acolhe como “vítimas desta sociedade” os 33
criminosos que cometeram esta atrocidade. Como se os mesmos fossem resultado do
caráter construído historicamente, dos homens brasileiros. A este pensamento
superficial e contraditório, eu digo: NÃO! Se criminosos cometem atrocidades, e
são vitimizados pela ideologia feminista, ganhando o apoio do Estado, o
problema não está nos homens, e sim, no Estado. Portanto, sensatamente, as
feministas não deveriam colocar todos os HOMENS nesse pacote.
Além
do que, a luta das feministas não é apenas pelo bem estar da mulher, e sim pelo
poder e desejo de governar. Note que elas fizeram desta situação trágica, um
tópico para apologia ao que defendem. O amor e a luta não são pela pobre menina
que foi violentada, mas pelo desejo de estar em posições que ainda não estão.
Esta luta disfarçada de compaixão, na verdade revela a indiferença pelos
oprimidos em busca de poder. É notório:
"uma menina foi estuprada e as feministas olham como palco de defesa ideológica. Por favor, mais amor!"
Olhem
com compaixão e misericórdia! Os discípulos de Jesus quiseram fazer a mesma
coisa com um cego em Jerusalém e foram repreendidos. (João 9) Era amor?
Compaixão? Não, era debate ideológico.
Portanto, essa
luta não é pelas mulheres, mas por uma ideologia que intencionalmente vai de
encontro aos princípios bíblicos. Fica claro que as feministas não aceitam a
Bíblia como regra de fé e prática. Agora, diante do fato ocorrido, as
feministas revelam uma cega ignorância conduzida pelo desejo de exercer aquilo
que é destinado para homens, por Deus. A
Escritura Sagrada trata homens e mulheres como iguais, porém, com papéis
diferentes. Assim como Deus destinou funções exclusivas para homens, destinou também
exclusividades para as mulheres. Porém,
elas (as feministas) se acham “melhores” e não aceitam as ordenanças reveladas
para a família. Elas não aceitam a Bíblia, pois para elas, a mesma também faz
parte de uma cultura “machista e patriarcal”.
Ser submissa ao
marido, conforme os preceitos do apóstolo Paulo, é repugnante para tais
mulheres. Ser amada pelo Marido, como Cristo se entregou pela igreja, conforme
os preceitos de Paulo, é estranho para elas. Ah! Se mulheres e homens
exercessem seus papéis como Deus ordena, certamente as mulheres estariam mais confortáveis
e protegidas.
No entanto, o
desejo carnal não é de permanecer no centro da vontade de Deus, mas é de ir
além! Além da Escritura, além dos papéis familiares, além da vontade de Deus, passando
por cima de tudo e de todos, até mesmo de uma menina de 16 anos que foi
violentada. É uma busca descontrolada pelo poder, porém camuflada de “amor e
direitos”. Este desejo carnal das feministas já foi alertado pelo próprio Deus
quando disse a Eva que por causa do pecado: “o teu desejo será para o teu
marido, e ele te governará.” (Gn 3. 16) Esta, portanto, é a consequência de um
coração, feminino, manchado pelo pecado.
"Na verdade, a raiz que resultou no estupro, é a mesma raiz que concebeu o feminismo."
Na verdade, a raiz que resultou no estupro, é a mesma raiz que concebeu o feminismo.Chama-se: natureza pecaminosa; ou
depravação total do homem (ou melhor, do “ser-humano”). O que faz um homem
estuprar uma mulher é a sua rebelião contra Deus, a sua natureza carnal,
depravada e pecaminosa. Esta é a cultura do estupro! E o que faz uma mulher (ativista
ou não) se voltar contra os papéis familiares revelados por Deus, também é a
sua rebelião, a sua natureza carnal e pecaminosa. Os podres “frutos” são
diferentes, porém a raiz é a mesma, depravação.
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