PREGAÇÃO CRISTOCÊNTRICA




A pregação apresenta a Palavra encarnada, ou seja, o Verbo vivo de Deus. Segundo John A. Broadus “No Novo Testamento, pregar é proclamar as boas novas”[1]. Que boas novas são estas? Ou melhor, qual é o assunto central das boas novas pregadas nas Escrituras pelos apóstolos? Quem responde muito bem a essa indagação é a própria Escritura em 2 Co 4.5:  “Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e a nós mesmos como vossos servos, por amor de Jesus”. Sidney Greidanus se expressa muito bem ao afirmar que “O cerne da pregação apostólica é Jesus Cristo.”[2] Corroborando assim, escreve um estudioso do assunto, o pr. Richard Lischer.

Uma revisão dos objetos dos verbos no Novo Testamento utilizados para “pregar” mostra como estavam cheio de Cristo aquelas primeiras proclamações. Alguns dos objetos são: Jesus, Senhor Jesus, Jesus Cristo o Senhor, Cristo crucificado, Cristo ressurgido dos mortos, Jesus e a ressureição, boas novas do reino, Jesus, Filho de Deus, o evangelho de Deus, a Palavra do Senhor, o perdão dos pecados e Cristo em vós – esperança de glória.[3]

Conforme demonstram os objetos dos verbos indicativos de pregação no NT, não há dúvida de que Cristo está no centro da pregação neo-testamentária (At 13.30-33; At 17. 31; 1Co 1.23; 1Co 2.2; 1Co 15. 1-4; 15.12; 2Co 4.5; 2Co 5.19; Rm 3. 25,26; Rm 5. 9,10; 8.32-34;  2Tm 2.8; 1Jo 2.1; Ap 5.1-14). Portanto, o conteúdo das pregações do Novo Testamento é o Verbo de Deus encarnado, segundo declara Paulo Anglada: “O conteúdo do testemunho evangélico é acerca de Jesus, sua pessoa, palavras e obras, particularmente quanto ao caráter e significação de sua pessoa como filho eterno de Deus.”[4]
De acordo com Hernandes Dias Lopes “O propósito da pregação é a exaltação de Cristo.”[5] Este fato é extremamente destacado na pregação dos apóstolos: “Mas nós pregamos a Cristo crucificado, escândalo para o judeu, loucura para os gentios; mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus.” (1Co 1.23-24).  A obra de Cristo é extremamente exaltada na pregação neo-testamentária. Martinho Lutero, encharcado das Escrituras e ensino dos apóstolos, também era comprometido com esse tipo de exaltação na pregação devida a Cristo. O ponto central de sua pregação era a verdade de que solus Christus – somente Cristo. Ele afirmou: “Eu prego como se Cristo tivesse sido crucificado ontem, ressuscitado dos mortos hoje e estivesse voltando ao mundo amanhã”[6]. Charles H. Spurgeon, o príncipe dos pregadores, ensinando sobre o conteúdo da pregação para seus alunos pregadores, destacou o seguinte: “Tudo mais que preguem ou deixem de pregar, certifiquem-se de apresentar incessantemente a salvadora verdade de Cristo, e Ele crucificado.”[7]  Steven J. Lawson testifica sobre a pregação do apóstolo Paulo afirmando que “ele tinha o discernimento em saber que Cristo é preeminente em toda a Escritura e que por isso a verdadeira pregação tem de ser, igualmente, centralizada em Cristo”[8]. Em outras palavras, existia uma mentalidade exclusiva da pregação de Paulo em Cristo.
O apóstolo Paulo certifica: “Porque decidi nada saber entre vós, se não a Jesus Cristo e este crucificado.” (1Co 2.1). Paulo não está demonstrando a falta de interesse ao conhecimento, mas está demonstrando que não estava interessado em ensinar as metodologias coríntias que os pensadores haviam adotado e os filósofos humanistas haviam esposado. Paulo diz que somente veio pregar as boas novas de Cristo.
            De fato, havia em Corinto mestres arrogantes que desprezavam a Cristo, pois desrespeitavam a crucificação de Jesus. O desejo deles eram ser aplaudidos pela reputação de possuírem alguma sabedoria superior e a crucificação para eles era contrária a sabedoria. A mensagem da cruz era depreciada, desdenhada, ofendida pelos sábios de Corinto, pois para eles era loucura acreditar na morte que traz vida (1 Co 1.22). Por isso, Paulo dá uma reposta convicta para sua pregação: “Porque decidi nada saber entre vós.” (1 Co 2.2a). O foco restrito da pregação de Paulo pode ser visto nesta palavra “decidi”, no grego, krino, que significa julgar de maneira judicial. Esta palavra possui uma ideia de “dar um veredito” ou “dar uma sentença”. Neste contexto, “decidi” significa que Paulo havia emitido um veredito resoluto de seguir este curso de ação: pregar a Cristo somente. Ele estava inflexivelmente determinado e firmemente decidido de pregar a Cristo e este crucificado[9]. Analisando o caso, Steven J. Lawson se expressa, afirmando que:

Toda área da verdade divina revelada a Paulo estava arraigada e fundamentada na primazia de Cristo crucificado. Nesta afirmação está implícito o fato de que Paulo nada sabia da sabedoria humana dos filósofos gregos. Ele não imitava o mantra mudando de filosofia humanista. Nunca proclamava psicologia humana ou sociologia humana. Não anunciava humanismo secular ou religião comparativa. Paulo não sabia nada de pensamento positivo ou de discursos motivacionais. Ele decidiu nada saber, exceto Jesus Cristo e este crucificado.[10]


Porém, isso não quer dizer que Paulo apenas pregava sobre a crucificação, mas que a crucificação de Cristo não o envergonhava, e sim o inspirava para pregar todo o conselho de Cristo. Era inspiração, como também fundamento[11]. João Calvino testifica esse precioso fato afirmando que “Paulo não pretendia dizer que ele nada proclamava com respeito a Cristo senão a cruz, mas que todo o vilipêndio da cruz não o impediam de proclamar a Cristo.”[12] Essa argumentação de Calvino responde a dúvida de que pregar Cristo se refere não simplesmente a um aspecto de sua abrangência, como por exemplo: Cristo como segunda pessoa da Trindade, ou Cristo como Logos Eterno, ou Cristo crucificado. Porém, pregar a Cristo abrange todo o conselho de Deus revelado na Segunda Pessoa da Trindade. A este respeito C. H. Dodd conclui que:

Os primeiros quatro discursos de Pedro em Atos oferecem “uma visão compreensiva do conteúdo do kerygma primitivo. Ele resume o conteúdo dessa pregação sob seis temas: primeiro, “a era de cumprimento raiou”. Segundo, “isso ocorreu mediante o ministério, a morte e a ressurreição de Jesus, sobre os quais se dá breve relato”. Terceiro, “em virtude da ressurreição, Jesus foi exaltado à destra de Deus, como cabeça messiânica do novo Israel”. Quarto, “o Espírito Santo na igreja é o sinal do poder e da glória presente de Jesus”. Quinto, “a Era Messiânica em breve alcançará sua consumação com a volta de Cristo”. E finalmente, “o kerygma sempre fecha com um apelo ao arrependimento, o oferecimento do perdão e do Espírito Santo e a promessa da salvação.”[13]


            Realmente, um alto exame desses seis elementos indica que a pregação na igreja do Novo Testamento realmente estava centrada em Jesus Cristo[14], não simplesmente em um aspecto de Cristo, mas em toda sua supremacia. A este respeito Sidney Greidanus destaca:

A igreja do Novo Testamento pregava o nascimento, o ministério, a morte, a ressurreição e a exaltação de Jesus de Nazaré como cumprimento das antigas promessas de aliança com Deus, sua presença hoje no Espírito e seu iminente retorno. Em suma, “pregar Cristo” significava pregar Cristo encarnada dentro do contexto do pleno escopo da história da redenção.[15]


Para Paulo, nenhum tipo de conhecimento era tão importante que o faria desejar algo mais além de Cristo. Paulo entendia que é por meio de Cristo que todas as bênçãos espirituais alcançam pecadores. Sobre o conteúdo da pregação que é o evangelho de Cristo, John Stott destaca seis aspectos centrais.

O evangelho é cristológico. O centro da mensagem Cristã é que “Cristo morreu pelos nossos pecados”. [...] O evangelho é bíblico. O Cristo que Paulo proclamava era o Cristo bíblico, que morreu por nossos pecados “segundo as Escrituras”. [...] O evangelho é histórico. Precisamos notar as referências tanto ao sepultamento de Jesus como as aparições, pois, o sepultamento atestava a realidade de sua morte, enquanto que as aparições testificam a realidade a realidade de sua ressureição. [...] O evangelho é teológico. A morte a ressureição de Jesus não foram apenas acontecimentos históricos; eles têm um significado teológico ou resgatador. [...] O evangelho é apostólico. Isso significa que é uma parte essencial da mensagem autêntica recebida e transmitida pelos apóstolos. [...] O evangelho é pessoal. Isto é, a morte e ressureição de Jesus não são apenas história e teologia, mas são o caminho da salvação individual. [16]


Estes seis aspectos do conteúdo do evangelho está fundamentado em 1Co 15.1-19. Que é também o conteúdo da pregação apostólica. Assim, a pregação é cristocêntrica.
Stuart Olyott diz que “os pregadores são arautos da Escritura. E toda a Escritura fala sobre Cristo. Onde Cristo não é pregado, ali não existe pregação.”[17] O Novo Testamento nos mostra que a palavra de Deus está em total harmonia com o Verbo encarnado, sendo assim, a pregação anuncia a Palavra em sua plenitude. Neste glorioso propósito Bryan Chapell destaca que:

Deus manifesta plenamente o poder dinâmico da Palavra do Novo Testamento ao identificar seu Filho como divino “Logos”, ou Palavra (Jo 1.1). Por meio da identificação do seu Filho como sua Palavra, Deus revela que a mensagem do Filho e a pessoa do Filho são inseparáveis. A palavra o incorpora. Isso não quer dizer que as letras e o papel da Bíblia são divinos, mas que as verdades que a Escritura sustenta são veículos de Deus, de sua própria atividade espiritual. [18]


A pregação é princípio autoritativo da “vox Dei” porque Cristo está presente nela e opera por meio dela[19]. Como diz a Escritura: por meio de Jesus “Todas as coisas foram feitas” (Jo 1.3) e ele continua “Sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hb 1.3). Conforme Bryan Chapell: “O poder redentor de Cristo e o poder de sua Palavra unem-se ao Novo Testamento como Logos (a encarnação de Deus) e logos (a mensagem de Deus).”[20] Da mesma forma que a obra da criação procede da Palavra que Deus articula, assim também a obra da nova criação, a redenção, nos vem pela Palavra viva de Deus, que é Jesus Cristo. A este respeito Greame Goldsworthy comenta: “Deus criou por meio de sua palavra, ele também produzirá uma nova criação por meio da palavra proclamada, a diferença entre a primeira e a nova criação é a mediação humana da palavra na nova criação.”[21] Isso faz perceber que o Verbo de Deus que criou todas as coisas está presente na pregação produzindo uma nova criação. Tiago afirma: “Deus nos gerou pela palavra da verdade” (Tg 1.18). A expressão “palavra da verdade” se aplica como um trocadilho que reflete a mensagem da salvação e o único que pode operar o novo nascimento[22]. O mesmo “jogo” de palavras é empregado por Pedro: “Pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus” (1 Pe 1.23). Nestas passagens, a mensagem de Jesus e o próprio Cristo se harmonizam. Ambos são a “viva e eterna Palavra de Deus”, pela qual nascemos de novo. Portanto, pregar a Palavra de Deus significa pregar Cristo, sendo assim a pregação é instrumento da operosidade de Cristo, e em particular no ato da regeneração. Em outras palavras a Pregação é uma Epifania de Cristo, ou seja, quando a Palavra é pregada Cristo se faz presente tornando-a autoritativa voz de Deus. Arraigado dos princípios reformados, Paulo Anglada sustenta este juízo:

Mais do que mero instrumento de comunicação da vontade de Deus, a pregação é, na concepção reformada, um dos meios pelos quais Cristo se faz presente na igreja. Assim como a fé reformada crê na presença espiritual real de Cristo na administração dos sacramentos, assim também ela crê na sua presença espiritual real na pregação, salvando os eleitos, edificando e governando a sua igreja.[23]


Portanto, a pregação é a apresentação de Cristo, em seu conteúdo e em sua presença espiritual. Assim, como os sacramentos são meios de graça onde Cristo se faz presente espiritualmente, o principal meio de graça: a pregação, defendido pelos reformadores[24], também manifesta a presença espiritual de Cristo (2Co 2-4). O Apóstolo Paulo gloria-se de que o esplendor de Deus brilha na face de Cristo mediante seu ministério (2Co 4.6). Fundado nesta realidade João Calvino afirma, acerca do ministério da pregação, que: “Negar esse ministério seria como que apagar a face de Cristo, que aos nossos olhos brilha pela pregação da doutrina.”[25] Nesta veracidade os puritanos entendiam que “A pregação da Palavra tornou-se um sacramento verbal”[26], pois mesmo que um homem esteja pregando fielmente as Escrituras, Deus está falando e a presença de Cristo se torna real.[27]
O autor da carta aos Hebreus declara que: “A Palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração.” (Hb 4.12). Baseado neste texto Bryan Chapell afirma que “Cristo permanece ativo em sua Palavra, levando a efeito tarefas divinas que o apresentador da Palavra não tem o direito ou a capacidade pessoal de assumir.”[28] Ou seja, a pregação assume o papel de transmitir e apresentar a Palavra viva. Por tal motivo, Lutero entendia que “A pregação do Evangelho é nada mais do que Cristo vindo a nós.”[29] Analisando com cuidado, o pr. Steven Lawson destaca que “proclamar com fidelidade a palavra escrita exige que preguemos a Palavra viva.”[30] Nesta mesma compreensão Mark Dever escrevendo sobre pregação destaca:

Ele nos expõe o objeto da nossa fé, ela nos apresenta as promessas de Deus – desde as promessas individuais, em toda a Bíblia, até a grande promessa, a grande esperança, o grande objeto de nossa fé, o próprio Senhor Jesus. A palavra nos apresenta aqui em que devemos crer.[31]

            Em resumo, a pregação apresenta Cristo, como conteúdo e Verbo vivo sendo revelado espiritualmente. Assim sendo, a verdadeira pregação apresenta Cristo e o seu poder. Nesta concepção vale citar o teólogo-mártir Dietrich Bonhoeffer que ecoa os sentimentos da reforma ao afirmar que: “o pregador deve ficar seguro de que Cristo entra na congregação por meio das palavras que ele proclama das Sagradas Escrituras”[32] O apóstolo Paulo declara: “Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e a nós mesmos como vossos servos, por amor de Jesus. Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo.”(2Co 4. 5-6). 
Portanto, a genuína pregação apresenta Jesus Cristo e não os interesses do homem, somente Cristo em sua abrangência e supremacia, sendo assim instrumento da presença e operosidade do Cordeiro.


 Rev. Otávio Campos
Igreja Presbiteriana do Brasil



BIBLIOGRAFIA

1.       BROADUS, John A. Sobre a Pregação e a Entrega de Sermões: o mais completo manual de homilética da atualidade. Tradução: Cláudio Rodrigues. São Paulo: Hagnos, 2009. p. 3.

2.       GREIDANUS, Sidney. Pregando Cristo a partir do Antigo Testamento: um método hermenêutico e contemporâneo. São Paulo: Cultura Cristã, 2006. p. 17.

3.       LISCHER, Richard Apud GREIDANUS, Sidney. Pregando Cristo a partir do Antigo Testamento: um método hermenêutico e contemporâneo. São Paulo: Cultura Cristã, 2006. p. 18.

4.     ANGLADA, Paulo. Introdução a Pregação reformada: Uma Investigação Histórica sobre o Modelo Bíblico-Reformado da Pregação. Ananindeua: Knox Publicações. 2005. p. 29.

5.       LOPES, Hernandes Dias. Pregação Expositiva: sua importância para o crescimento da igreja. São Paulo: Hagnos, 2008. p. 109.

6.       LUTERO, Martinho Apud LAWSON, Steven J. O Tipo de Pregação que Deus Abençoa. Tradução: Francisco W. Ferreira. São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2013. p. 64.

7.       SPURGEON, Charles H. Lições aos Meus Alunos: homilética e teologia pastoral. Vol. 2. 2 Ed. Tradução: Odayr Olivetti. São Paulo: Publicações Evangélicas Selecionadas – PES, 1990. p. 113.

8.       LAWSON, Steven J. O Tipo de Pregação que Deus Abençoa. Tradução: Francisco W. Ferreira. São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2013. p. 60.
9.       CALVINO, João. 1Coríntios. Tradução: Valter Graciano Martins. 2 Ed. São Bernardo do Campo - SP: Edições Parakletos, 2003. p. 76.

10.    DODD C. H. Apud GREIDANUS, Sidney; Pregando Cristo a partir do Antigo Testamento: um método hermenêutico e contemporâneo. São Paulo: Cultura Cristã, 2006. p. 18

11.    STOTT, John. A Verdade o Evangelho: um apelo a unidade. São Paulo: ABU, 2000. p. 29-30.
12.    OLYOTT, Stuart. Pregação Pura e Simples. São José dos Campos-SP: Editora Fiel, 2008. p. 24

13.    CHAPELL, Bryan. Pregação Cristocêntrica. Tradução: Oadi Salum. São Paulo: Cultura Cristã, 2007. p. 19.

14.    GOLDSWORTHY, Greame. Pregando Toda a Bíblia como Escritura Cristã: a aplicação da teologia à pregação expositiva. Tradução: Francisco Wellington. 1 Ed. São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2013. p. 85.

15.    CHAPELL, Bryan. Pregação Cristocêntrica. Tradução: Oadi Salum. São Paulo: Cultura Cristã, 2007. p. 20.

16.    CALVINO, João. A Instituição da Religião Cristã: Tomo II, Livros III e IV. Tradução: Elaine C. Sartorelli e Omayr J. de Moraes Jr. São Paulo: Editora UNESP, 2009. p. 471.

17.    RYKEN, Leland. Santos no Mundo: os puritanos como realmente eram. São José dos Campos, São Paulo: Editora Fiel, 1992. p. 135.

18.    LISCHER, Richard. The Company Of The Preachers: wisdom on preaching augustie to the presente. Grand Rapids Michigan: William B. Eerdmans, 2002. p. 118.

19.    DEVER, Mark. Nove Marcas de uma Igreja Saudável. Tradução: Francisco Wellington Ferreira. São José dos Campos-SP: Editora Fiel, 2007. p. 30.

20.    LISCHER, Richard. The Company Of The Preachers: wisdom on preaching augustie to the presente. Grand Rapids Michigan: William B. Eerdmans, 2002. p. 37.





[1]BROADUS, John A. Sobre a Pregação e a Entrega de Sermões: o mais completo manual de homilética da atualidade. Tradução: Cláudio Rodrigues. São Paulo: Hagnos, 2009. p. 3.
[2]GREIDANUS, Sidney. Pregando Cristo a partir do Antigo Testamento: um método hermenêutico e contemporâneo. São Paulo: Cultura Cristã, 2006. p. 17.
[3]LISCHER, Richard Apud GREIDANUS, Sidney. Pregando Cristo a partir do Antigo Testamento: um método hermenêutico e contemporâneo. São Paulo: Cultura Cristã, 2006. p. 18.
[4] ANGLADA, Paulo. Introdução a Pregação reformada: Uma Investigação Histórica sobre o Modelo Bíblico-Reformado da Pregação. Ananindeua: Knox Publicações. 2005. p. 29.
[5]LOPES, Hernandes Dias. Pregação Expositiva: sua importância para o crescimento da igreja. São Paulo: Hagnos, 2008. p. 109.
[6]LUTERO, Martinho Apud LAWSON, Steven J. O Tipo de Pregação que Deus Abençoa. Tradução: Francisco W. Ferreira. São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2013. p. 64.
[7]SPURGEON, Charles H. Lições aos Meus Alunos: homilética e teologia pastoral. Vol. 2. 2 Ed. Tradução: Odayr Olivetti. São Paulo: Publicações Evangélicas Selecionadas – PES, 1990. p. 113.
[8]LAWSON, Steven J. O Tipo de Pregação que Deus Abençoa. Tradução: Francisco W. Ferreira. São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2013. p. 60.
[9]LAWSON, Steven J; O Tipo de Pregação que Deus Abençoa. Tradução: Francisco W. Ferreira. São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2013. p. 62.
[10]Idem. p. 62.
[11]Idem. p. 62.
[12]CALVINO, João. 1Coríntios. Tradução: Valter Graciano Martins. 2 Ed. São Bernardo do Campo - SP: Edições Parakletos, 2003. p. 76.
[13]DODD C. H. Apud GREIDANUS, Sidney; Pregando Cristo a partir do Antigo Testamento: um método hermenêutico e contemporâneo. São Paulo: Cultura Cristã, 2006. p. 18
[14]GREIDANUS, Sidney. Pregando Cristo a partir do Antigo Testamento: um método hermenêutico e contemporâneo. São Paulo: Cultura Cristã, 2006. p. 18
[15]Ibid., p. 18.
[16] STOTT, John. A Verdade o Evangelho: um apelo a unidade. São Paulo: ABU, 2000. p. 29-30.
[17]OLYOTT, Stuart. Pregação Pura e Simples. São José dos Campos-SP: Editora Fiel, 2008. p. 24
[18]CHAPELL, Bryan. Pregação Cristocêntrica. Tradução: Oadi Salum. São Paulo: Cultura Cristã, 2007. p. 19.
[19]Ibid., p. 19.
[20]Ibid., p. 20.
[21]GOLDSWORTHY, Greame. Pregando Toda a Bíblia como Escritura Cristã: a aplicação da teologia à pregação expositiva. Tradução: Francisco Wellington. 1 Ed. São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2013. p. 85.
[22]CHAPELL, Bryan. Pregação Cristocêntrica. Tradução: Oadi Salum. São Paulo: Cultura Cristã, 2007. p. 20.
[23]ANGLADA, Paulo. Introdução a Pregação reformada: Uma Investigação Histórica sobre o Modelo Bíblico-Reformado da Pregação. Ananindeua: Knox Publicações. 2005. p. 62.
[24]Ibid., p. 66-67.
[25]CALVINO, João. A Instituição da Religião Cristã: Tomo II, Livros III e IV. Tradução: Elaine C. Sartorelli e Omayr J. de Moraes Jr. São Paulo: Editora UNESP, 2009. p. 471.
[26]RYKEN, Leland. Santos no Mundo: os puritanos como realmente eram. São José dos Campos, São Paulo: Editora Fiel, 1992. p. 135.
[27]ANGLADA, Paulo. Introdução a Pregação reformada: Uma Investigação Histórica sobre o Modelo Bíblico-Reformado da Pregação. Ananindeua: Knox Publicações. 2005. p. 65.
[28]CHAPELL, Bryan; Pregação Cristocêntrica. Tradução: Oadi Salum. São Paulo: Cultura Cristã, 2007. p. 20.
[29]LISCHER, Richard. The Company Of The Preachers: wisdom on preaching augustie to the presente. Grand Rapids Michigan: William B. Eerdmans, 2002. p. 118.
[30]LAWSON, Steven J. O Tipo de Pregação que Deus Abençoa. Tradução: Francisco W. Ferreira. São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2013. p. 60.
[31]DEVER, Mark. Nove Marcas de uma Igreja Saudável. Tradução: Francisco Wellington Ferreira. São José dos Campos-SP: Editora Fiel, 2007. p. 30.
[32]LISCHER, Richard. The Company Of The Preachers: wisdom on preaching augustie to the presente. Grand Rapids Michigan: William B. Eerdmans, 2002. p. 37.

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