AS MARCAS DA VIDA CRISTÃ
“Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda.”
(2Tm 4. 6-8)
1.
INTRODUÇÃO:
Gostaria
de fazer três perguntas para você. Primeira pergunta: você é um cristão
autêntico? Segunda pergunta: você tem as marcas de um verdadeiro cristão?
Terceira pergunta: Se você estivesse na presença de Deus hoje, estaria
satisfeito com sua vida cristã?
2.
ELUCIDAÇÃO:
O apóstolo Paulo foi um homem
tremendamente usado por Deus. Ele carregava sobre si as marcas de Cristo,
verdadeiramente era um cristão genuíno. Em atos capítulo nove, o evangelista
Lucas nos informa sobre sua conversão. Ele era um fariseu, perseguidor dos
cristãos, entretanto, quando se encontrou com Cristo no caminho para Damasco, foi
totalmente transformado pela graça de Deus. A partir de então, Paulo passou a
pregar o evangelho da graça aos gentios. Ele foi o pioneiro na obra missionária
transcultural e um dos pioneiros em levar o evangelho de Jesus Cristo ao
continente europeu.
Quando o apóstolo Paulo escreveu
esta segunda epístola para o jovem pastor Timóteo, ele se encontrava preso na
capital romana, certamente depois da sua quarta viagem missionária que
aconteceu entre 64 e 68 d.C. Paulo
escreveu esta epístola da prisão, já era a segunda vez que Paulo estava preso
em Roma. Não sabemos com precisão por que Paulo foi preso, e nem mesmo onde ele
foi preso, mas é certo que o motivo de sua cadeia concerne na perseverança que
tinha em pregar o evangelho do nosso Senhor Jesus Cristo e que foi levado preso
para a capital do Império Romano. Certamente, Paulo foi injustamente preso, seu
julgamento ainda estava para acontecer, entretanto, ele tinha consciência que
seria julgado injustamente e condenado a morte pelo tirano romano.
Portanto, 2 Timóteo foi a ultima
carta escrita pelo apóstolo Paulo. O apóstolo veterano escreve esta carta para
Timóteo com o propósito de fornecer ao jovem pastor uma ultima carta de
incentivo ao seu ministério pastoral (1. 5-14; 2. 1-16; 3 e 4) e de convidá-lo
a Roma (4. 9,21), dando-lhe instruções do que e de quem ele deveria levar com
ele (4.11-13).
No texto em destaque (4. 6-8) o
apóstolo Paulo fala de sua vida cristã. Primeiramente ele informa o seu
presente (4.6), depois ele faz uma retrospectiva da sua caminhada cristã, e,
por ultimo, Paulo assegura o seu futuro. Nas palavras do teólogo Gordon D. Fee:
“é o ultimo testemunho de vida cristã do apóstolo Paulo”[1]
Por esta razão meditaremos no seguinte tema: “As Marcas da Vida Cristã”
3.
AS MARCAS DA VIDA CRISTÃ
3.1. A VIDA CRISTÃ É
MARCADA PELO ALTAR (v. 6)
Em primeiro lugar, o apóstolo Paulo diz: “estou sendo já oferecido por libação”.
Em uma tradução mais literal está escrito: "minha vida já está sendo
colocada no altar". Comentando este versículo John Stott afirma: “Ele
compara a sua vida com um sacrifício e uma oferta. Tão perto ele crê estar do
martírio, que fala como se o sacrifício já tivesse começado”[2]
Paulo prossegue dizendo: “o tempo da minha partida é chegado”(4.6). Paulo
estava convicto que ele não sairia de Roma vivo, ele seria martirizado, o tempo
de sua partida é chegado e a sua morte seria um sacrifício vivo ao Senhor. Ele
estava seguro que morreria pelo evangelho de Jesus Cristo.
Se ele estava pronto para morrer por causa do
evangelho em Roma, é porque uma morte já tinha acontecido à muito tempo atrás em
sua vida no caminho para Damasco (At 9). Ele mesmo disse em sua primeira carta:
“morri para a lei, a fim de viver para
Deus. Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo
vive em mim” (Gl 2. 19-20). A vida do apóstolo Paulo era marcada pela vida
no altar, ou seja, pelo sacrifício. Ele estava pronto para morrer fisicamente em
Roma, pois à muito tempo ele estava crucificado com Cristo, vivendo para Deus e
não para si. Morrendo para seus desejos carnais e vivenciando os planos eternos
de Deus.
A vida no altar de Paulo revela também uma vida de
libertação das coisas deste mundo. O termo “partida” (analysis), usado por
Paulo é um termo que se tornou usual para expressar "morte", mas
também significa "desatar", "desamarrar", podendo ser usado
no sentido de "libertação" de algemas.[3] Em
suma, à medida que Paulo iria colocando sua vida no altar de Deus, ele seria
libertado a cada dia das coisas deste mundo caído em pecado.
A vida no altar de fato é uma marca da vida cristã.
O altar é o lugar do sacrifício, o lugar de negar a si mesmo. O próprio Jesus
afirmou: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a
sua cruz e siga-me.” (Lc 9. 23). Meus irmãos, quase sempre tratamos a nós
mesmos como se o “nosso eu” fosse muito mais importante do que qualquer outra
coisa do mundo. Se quisermos ter uma vida cristã autêntica devemos destruir o
“eu” e nos esquecer de que ele existe. Como disse João Batista: “Convém que ele cresça e que eu diminua”.
(João 3:10).
3.2. A VIDA CRISTÃ É
MARCADA PELA CORAGEM (v. 7)
Paulo se volta a contemplar o seu ministério de
aproximadamente 30 anos. Ele o descreve concretamente, sem jactância com três
expressões concisas. Ele primeiramente afirma: “combati o bom combate” (4.7a). Paulo esta combinando as metáforas
do soldado, ou pelo menos, as metáforas de um lutador ou gladiador romano. O autêntico
gladiador enfrentava o seu inimigo com bravura e mui coragem, ele não temia nem
mesmo a morte. O teólogo presbiteriano Matthew Henry diz: “Ele não temia a
morte, porque tinha o testemunho da sua consciência de que pela graça de Deus
ele tinha, em alguma medida, correspondido às expectativas do propósito da
vida.”[4] Nas
palavras de Warren W. Wiersber: “O apóstolo resume sua vida e seu ministério.
Encontramos aqui duas imagens relacionadas aos esportes: como um lutador ou
pugilista determinado, Paulo deu o melhor de si na luta”[5]
De fato, houve um combate contra a carne (Gl 5.17),
contra um mundo corrompido (Rm 12. 1-2) e contra o inimigo da nossa alma (Ef
6.16). Nas Palavras de William Hendriksen: “Houve um combate contra Satanás;
contra os principados e potestades, os dominadores do mundo das trevas nas
regiões celestes; contra os vícios e violências de judeus e pagãos; contra o
judaísmo entre os gálatas; contra o fanatismo entre os tessalonicenses; contra
as contendas, a fornicação e os litígios entre os coríntios; contra o
gnosticismo incipiente entre os efésios e os colossenses; de fora, os
conflitos; de dentro, os temores; e, finalmente, porém não menos importante,
contra a lei do pecado e da morte que operava em seu próprio coração.”[6]
Sobre a expressão “bom combate” concordo com a
exposição de Gordon D. Fee: “Combati o
bom combate (lit., “ competi na competição nobre” ). A palavra kalon (bom, “
nobre” ) não implica que a participação de Paulo era “ boa” , mas que o
apóstolo, conforme ele mesmo instava com Timóteo (1 Timóteo 6:12), participasse
da mais nobre e mais grandiosa de todas as competições: o ministério
evangélico. Afinal de contas, essa é a vida de Paulo.”[7]
Em suma, o apóstolo Paulo obteve
sublime coragem para participar da mais nobre e mais grandiosa de todas as
competições: o ministério evangélico.
3.3. A VIDA CRISTÃ É
MARCADA PELA PERSEVERANÇA (v. 7)
Em seguida Paulo escreve: “completei a carreir”. Alguns anos antes, falando aos anciãos da
mesma igreja em Éfeso, a qual Timóteo estava agora pastoreando, Paulo expressara
o desejo de fazer exatamente isto: “Em
nada considero a minha vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a
minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus.” (At 20-24).
Agora Paulo está em condições de dizer que assim o fez. O que fora um
propósito, era agora um retrospecto.[8]
Quando o apóstolo acrescenta: “a carreira eu
terminei”, na verdade, ele terminou, como destaca Hendreksen: “uma corrida de
obstáculos”[9]. Paulo enfatiza o fato de que em sua vida como
crente (cristão) cumpriu plenamente o ministério para qual o Senhor o chamara.
Como ele mesmo diz: “Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo,
contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor
Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus” (At 20. 24). Seu foco,
como o de um corredor habilidoso, estava em todo o tempo posto no caminho e no
final da corrida: a glória de Deus por mio da salvação de pecadores (Gl 2.2;
5.7; Fp. 2.16).
Quando pensamos em corrida não nos esquecemos do
episódio que aconteceu com o maratonista brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima.
Ele fez sua preparação para seus terceiros Jogos Olímpicos na cidade de Atenas
em 2004. Vanderlei estava preparado. Após a largada, mesmo com a grande concorrência,
pouco antes da metade do percurso Vanderlei abriu do pelotão e correu sozinho,
liderando a disputa por mais de uma hora e abrindo cada vez mais vantagem sobre
os demais corredores. Na altura do km 35, ele foi atacado no meio da rua por um
espectador, o ex-padre irlandês Cornelius, que o jogou fora da pista. Ajudado
por um espectador grego a se desvencilhar do agressor, voltou à prova ainda na
liderança, mantendo ainda a metade da vantagem que tinha. Entretanto, o inesperado e o susto da agressão
sofrida tiraram a concentração do atleta que não conseguiu manter o mesmo ritmo
em que corria, sendo ultrapassado nos quilômetros finais pelo italiano Baldini
e pelo norte-americano Meb Keflezighi, mas mesmo assim conseguindo completar a
carreira e ficar com a medalha de bronze.
Vanderlei continuou até o fim, entrando no estádio olímpico sob a ovação
da plateia, fazendo seu conhecido gesto de "aviãozinho" com os braços
enquanto cruzava sorridente a linha de chegada.
Da mesma forma, o cristão deve perseverar no
caminho. Em alguns momentos da caminhada cristã surgem alguns obstáculos,
porém, devemos permanecer no caminho e terminar esta corrida.
3.4. A VIDA CRISTÃ É
MARCADA PELA FIDELIDADE (v. 7)
O apóstolo veterano afirma: “guardei a fé”. O contexto desta carta enfatiza fortemente a
importância de guardar o depósito da verdade revelada, é veementemente certo que
Paulo esteja afirmando sua fidelidade neste sentido. "Guardei, com toda
segurança, como bom guardião ou despenseiro, o tesouro do evangelho confiado
aos meus cuidados." Concordo com Gordon D. Fee que diz: “Guardei a fé.
Isto significa que Paulo, no cumprimento de seu ministério, preservou intacta a
fé, a “ sã doutrina” (1 Timóteo 1:10), preservou “ o bom depósito” confiado a
ele (2 Timóteo 1:14)”[10]
Guardar significa vigiar com o fim de
proteger; abrigar, tomar cuidado, e, principalmente: defender. Paulo guardou a
sua fé diante de muitas tribulações. Ele tinha sido perseguido em Damasco,
rejeitado em Jerusalém e esquecido em Tarso. Ele já tinha sido apedrejado em
Listra, açoitado em. Filipos, escorraçado de Tessalônica, enxotado de Bereia,
chamado de tagarela em Atenas e de impostor em Corinto. Enfrentou feras em
Éfeso, foi preso em Jerusalém e acusado em Cesareia. Enfrentou um naufrágio
avassalador ao dirigir-se a Roma e foi picado por uma cobra em Malta. Já tinha
sido fustigado três vezes com varas pelos romanos e recebido 195 açoites dos
judeus (2 Co 11.24,25).[11]
A preocupação de Paulo não era a de que ele havia
sido bem-sucedido, mas, em vez disso, que ele havia sido fiel ao seu Senhor.
Alguns estudiosos afirmam que este final poderia ser traduzido por: “mantive a
doutrina”[12]. Ou seja, mesmo diante de
muitas objeções, o apóstolo Paulo não abandonou a fé, pelo contrário, ele
guardou-a.
Assim sendo, precisamos continuamente guardar a
nossa fé dos ladrões temporais que se levantam dia a após dia para assolar a
vida cristã. Muitos se afastam de igreja porque não guardaram a sua fé. Na
verdade, nem conheciam de fato! Contudo, quando guardamos a nossa fé,
permanecemos no caminho que Jesus nos colocou. Quando guardamos a nossa fé,
permanecemos inabaláveis nas tribulações. Quando guardamos a nossa fé,
permanecemos forte na viva esperança da qual Jesus é o autor.
3.5. A VIDA CRISTÃ É
MARCADA PELA SEGURANÇA DA GLÓRIA ETERNA (v. 8)
Paulo
agora olha para o futuro da sua vida cristã e afirma: “Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto
juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam
a sua vinda” (2Tm 4.8). O apóstolo estava preso em Roma, certamente ele já
se via condenado a morte e segundo a tradição, Paulo foi decapitado em Roma por
ordem do imperador romano. Entretanto Paulo enxergou o seu futuro, ele olhou
para além do que os olhos podem ver. Ele não viu a morte, mas ele contemplou a
coroa.
Agora
nada lhe resta, senão o prêmio, por ele chamado de “a coroa da justiça”, que
lhe “está guardada” e que lhe será dada no dia da vitória pelo “reto Juiz”.
Esta não é uma coroa corruptível, mas uma coroa incorruptível. Não é uma coroa
esquecida pelo tempo, mas uma coroa lembrada eternamente. Não é uma coroa do
mundo produzida pelo homem, mas uma coroa do céu feita por Deus. Não uma coroa
pela vitória de uma competição qualquer, mas uma coroa pela vitória da igreja
sobre a morte. Paulo esperava convictamente por esta coroa: “Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para
alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível” (1Co 9.25). Ele diz: “a coroa da justiça”. Ele faz um evidente
contraste com a sentença que, a qualquer hora, um juiz humano lhe dará numa
corte humana. O imperador Nero pode declará-lo culpado e condená-lo à morte,
mas logo virá "uma magnífica revogação do veredicto de Nero", quando
"o Senhor, reto juiz", o declarar justo.[13]
De
fato Paulo tem uma viva esperança da glória eterna. Ele acredita veemente que a
morte não é o fim, mas o início de uma nova realidade com Cristo. Por esta
razão, disse: “e o tempo da minha partida
é chegado”. Esta palavra grega “Partida” (analysis) significa
"desatar", "desamarrar", que se refere, no contexto social
da época, à "soltar um bote de suas amarras". Em outras palavras o
apóstolo Paulo estava dizendo: “a âncora já foi levantada, as amarras já estão
soltas e o barco está prestes a fazer-se à vela, rumo à outra praia.”[14]
Paulo está navegando para a Pátria Celestial.
A coroa da justiça é concedida a "todos quantos
amam a sua vinda", não porque esta seja uma atitude meritória a ser
adotada, mas por ser uma firme evidência da justificação. O descrente, não
justificado, teme a volta de Cristo. Não estando preparado para ela, temerá de
vergonha perante Cristo, na sua vinda. O crente, por outro lado, tendo sido
justificado, aguarda a volta de Cristo e se afeiçoou a ela. Achando-se
preparado, o cristão terá confiança quando Cristo aparecer (1 Jo 2: 28).
Somente aqueles que adentraram pela fé nos benefícios da primeira vinda de
Cristo aguardam ansiosamente a sua segunda vinda (cf. Hb 9:28)[15]
João Calvino expondo sobre o texto afirma: “A fim de
que todos os demais crentes pudessem combater com o mesmo valor, ele os convida
a participarem consigo de sua coroa. Pois sua inabalável fidelidade não poderia
servir-nos de exemplo, caso não tivéssemos a mesma esperança de um dia receber
a nossa própria coroa.”[16] Assim,
o genuíno cristão também pode esperar por esta coroa, como afirma o hino:
“Sim, eu amo a mensagem da cruz
Até morrer eu a vou proclamar
Levarei eu também minha cruz
Até por uma coroa trocar”
4.
CONCLUSÃO
Para
concluir gostaria de fazer três perguntas para você. Primeira pergunta: você é
um cristão autêntico? Segunda pergunta: você tem as marcas de um verdadeiro
cristão? Terceira pergunta: Se você estivesse na presença de Deus hoje, estaria
satisfeito com sua vida cristã?
5.
BIBLIOGRAFIA
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WIERSBE, Warren
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[1] FEE,
D. Gordon. Novo Comentário Bíblico
Contemporâneo: 1 e 2 Timóteo e Tito. Tradução: Luiz Aparecido Caruso. Deerfield,
Florida: Editora Vida, 1994 p. 302.
[2]
STOTT, John. Tu Porém: a mensagem de
2 Timóteo. Tradução: João Alfredo Del Bello. São Paulo – SP: Editora ABU, 1982.
p. 51.
[3] Ibid.,
p. 51.
[4] HENRY,
Matthew; Comentário Bíblico: Atos a Apocalipse.
Tradutor: Dogmar Ribas. Rio de Janeiro - RJ: Editora Casa Publicadora
Assembleia de Deus – CPAD, 2008. p. 719.
[5] WIERSBE,
Warren W. Comentário Bíblico Expositivo:
Novo Testamento Vol II. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André, SP:
Geográfica Editora, 2012. p. 332.
[6]
HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo
Testamento: 1 e 2 Timóteo e Tito. Tradução: Ézia C. Mullins. São Paulo –
SP: Cultura Cristã, 2007. p. 387.
[7] FEE,
D. Gordon. Novo Comentário Bíblico
Contemporâneo: 1 e 2 Timóteo e Tito. Tradução: Luiz Aparecido Caruso. Deerfield,
Florida: Editora Vida, 1994 p. 303.
[8] STOTT,
John. Tu Porém: a mensagem de 2 Timóteo.
Tradução: João Alfredo Del Bello. São Paulo – SP: Editora ABU, 1982. p. 51.
[9] HENDRIKSEN,
William. Comentário do Novo Testamento:
1 e 2 Timóteo e Tito. Tradução: Ézia C. Mullins. São Paulo – SP: Cultura
Cristã, 2007. p. 387.
[10] FEE,
D. Gordon. Novo Comentário Bíblico
Contemporâneo: 1 e 2 Timóteo e Tito. Tradução: Luiz Aparecido Caruso. Deerfield,
Florida: Editora Vida, 1994 p. 303.
[11]
LOPES, Hernandes Dias. Paulo: o
maior líder do cristianismo. São Paulo: Hagnos, 2009. p. 87.
[12] HENDRIKSEN,
William. Comentário do Novo Testamento:
1 e 2 Timóteo e Tito. Tradução: Ézia C. Mullins. São Paulo – SP: Cultura
Cristã, 2007. p. 388.
[13] STOTT,
John. Tu Porém: a mensagem de 2 Timóteo.
Tradução: João Alfredo Del Bello. São Paulo – SP: Editora ABU, 1982. p. 51.
[14] Ibid.,
p. 50.
[15] Ibid.,
p. 51.
[16]
CALVINO, João. Pastorais. Tradução:
Valter Graciano Martins. São José dos Campos-SP: Editora Fiel, 2009. p. 279.
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